segunda-feira, 22 de junho de 2009

The whitest boy alive

Não levem a mal a carinha de indie que eles tem, apesar de terem começado como um projeto de música eletrônica e também terem se aproximado um pouco da sonoridade rockzescainfantilóide no primeiro álbum, "Dreams".
No recente "Rules", eles mostram que amadureceram bastante, levando as canções a momentos bem jazzy e com algumas pitadas de afro beat, sem descaracterizar o pop que canta as mazelas do amor com a inconfundível voz de Erlend Øye, que precisa ser enfrentado com courage, aliás, ótimo hit dos rapazes. Paara ouvi-los, cace-os no myspace ou baixe descaradamente...
Fica a dica!
Rules
The whitest boy alive


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